Pacientes que não compareceram na data do procedimento e que estão com encaminhamento até abril podem procurar serviço de atendimento da unidade

A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM) convoca os pacientes que não compareceram na data do agendamento para realização do cateterismo cardíaco e aqueles com solicitação para o exame, até abril, a procurar o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Fundação Hospital do Coração Francisca Mendes (FHCFM). Desde fevereiro, a ação do Governo do Estado, por meio do programa Saúde Amazonas, intensificou a oferta do procedimento na fundação, reduzindo o tempo de espera.

“Precisamos que os pacientes que ainda estão aguardando pelo cateterismo, os que estão em posse do encaminhamento para o exame e aqueles que por algum motivo perderam a data de realização procurem o serviço de atendimento do Hospital Francisca Mendes para reagendamento do procedimento e, assim, possam ter a saúde restabelecida”, ressaltou Anoar Samad, secretário de Estado de Saúde.

Com a intensificação das ações de cardiologia intervencionista no período noturno e nos finais de semana, o Governo do Amazonas já realizou, em quatro meses, 716 cateterismos e 160 angioplastias, diminuindo o tempo de espera de seis meses para 10 dias, após a solicitação do exame.

A ação positiva da SES-AM possibilitou reduzir o tempo de espera de pacientes eletivos e oportunizou diminuir também o tempo resposta dos exames de cateterismo dos pacientes internados na rede estadual de saúde. Com a intensificação, também são reduzidas as chances de agravamento do quadro clínico do paciente cardiopata.

 

Reorganização

O fluxo de pacientes para o Hospital Francisca Mendes foi ampliado com o encaminhamento de pacientes infartados de outras unidades de saúde do Estado via Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), considerando a nova metodologia e protocolos de acesso de acordo com a gravidade do paciente.

Após a realização dos exames, quando detectada a necessidade, a unidade está preparada para realizar o procedimento cirúrgico no próprio hospital. A estimativa é que 10% dos pacientes necessitem da intervenção.

 

FOTOS: Rodrigo Santos – SES-AM / Secom