Dr. Ráiner pediu que as pessoas reflitam antes de fazer sua escolha no próximo dia 6 de outubro

Em entrevista para o programa Quemévocê.com, transmitido para 10 portais da capital e Região Metropolitana de Manaus, o fisioterapeuta e candidato a vereador, Dr Ráiner Figueiredo, recomendou que os eleitores procurem conhecer bem os candidatos antes de escolher. Ele salientou ainda que uma vez eleitos, tanto o prefeito quanto o vereador, têm o prazo de quatro anos para mostrar resultados concretos para a população que os elegeram. E, esse tempo pode ser crucial para a vida das pessoas. “Em regra geral, isso não acontece. Muitas pessoas deixam para escolher em quem irão votar na última hora. Às vezes, a pessoa acorda no domingo de manhã da eleição, pega o primeiro santinho que encontra pela rua e vota no candidato sem saber quem ele é, o que ele fez de bom para a cidade ou para a população. Desconhece as propostas, que são fundamentais para fazer uma escolha assertiva”, disse Dr. Ráiner.

Durante o programa de 40 minutos, Dr. Ráiner falou sobre a sua trajetória, as conquistas que obteve como diretor da Policlínica Codajás, o PAM da Codajás e, principalmente, sua forma de atuar como vereador de Manaus. “Eu vou trabalhar para o povo, eu serei o funcionário do povo. Nós iremos buscar respostas junto ao executivo. Nosso mandato será em consonância com as necessidades das pessoas. Esse é o meu compromisso principal”, disse.

Propostas

Entre as principais propostas destacadas por Dr. Ráiner, está a instalação de uma equipe multidisciplinar nas unidades de saúde. “Nossa proposta é que as unidades de saúde disponham de especialistas que possam atender pacientes com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e com deficiências diversas. Psicólogos, cardiologistas são necessários para prestar atendimento completo”, explicou Dr. Ráiner.

O fisioterapeuta também defende a estruturação do quadro funcional das escolas municipais para auxiliar no ensino-aprendizagem de alunos com TEA. “Está na lei, que é obrigatório um acompanhante especializado, quando o autista apresenta dificuldades nas atividades escolares. Esse monitor pode intervir sempre que surgirem necessidades próprias no âmbito escolar. Isso garante o direito da criança autista ao acesso escolar. Isso alivia a vida da mãe atípica, que muitas vezes não pode trabalhar porque o filho não consegue permanecer na escola, por falta de monitores e tem que ficar em casa. Isso garante que a lei seja cumprida”, afirmou Dr. Ráiner.