Desde 1947, cientistas têm atualizado o chamado “Relógio do Juízo Final”, um indicador simbólico que avalia a proximidade da humanidade com a destruição total. O relógio inicialmente focava nas ameaças nucleares. No entanto, de alguns anos para cá, os cientistas passaram a considerar também as mudanças climáticas em suas análises e consequentemente, o perigo nuclear, a crise climática e o uso indevido de avanços científicos, como biotecnologia e inteligência artificial como fatores determinantes e agravantes para que o “Relógio do Juízo Final” adiantasse os ponteiros.

Se em 2020 o relógio marcava 100 segundos para a meia-noite, refletindo o aumento das tensões internacionais, em 2024, esse tempo foi reduzido para 89 segundos, indicando um agravamento dos riscos.

Cumprimento da Palavra de Deus.

Vale ressaltar que a noção de um juízo final não se restringe apenas ao campo científico. No Cristianismo, o Juízo Final representa o julgamento divino sobre a humanidade. Conforme narrado no capítulo 24 do Evangelho de Mateus, Jesus Cristo alertou sobre tempos de calamidade antes de sua segunda vinda:

“E, por se multiplicar a maldade, o amor de muitos se esfriará. Aquele, porém, que ficar firme até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim.” Mateus 24:12-14.

O Juízo Final é um apelo à conversão e à esperança cristã.

Jesus predisse guerras, fomes, pestes e terremotos como sinais do fim dos tempos, eventos que muitos acreditam já estarem em curso. Para os cristãos, a promessa mais aguardada é o retorno de Cristo, e diversos sinais são interpretados como evidências de que esse momento se aproxima. Ainda que a Bíblia não forneça datas exatas para esses acontecimentos, ela oferece um panorama geral do que está por vir.

A mensagem central do Evangelho é clara: aqueles que permanecerem firmes na fé até o fim serão salvos.

Tom Claro