Lucas Di Grassi é um empresário fracassado no ramo de bicicletas. Já foi punido por não respeitar regras do automobilismo
O ex-piloto de F1, Lucas Di Grassi, usou a rede social “X” para bater na Zona Franca de Manaus. Disse que o modelo é um “câncer industrial” no país. Ele culpou a ZFM pelo fracasso de sua fábrica de bicicletas elétricas, no estado de São Paulo. O ex-deputado Marcelo Ramos contestou a afirmação. “Não transfira para a ZFM a responsabilidade pela tua burrice de querer produzir 600 bicicletas em SP para concorrer com a China, que fabrica 135 mil por dia. Você é um excelente playboy de quem ninguém lembra como piloto”.
O piloto de Fórmula E, Lucas Di Grassi ignora os inúmeros benefícios que o modelo econômico da Zona Franca de Manaus traz para o desenvolvimento socioeconômico da região. A parcialidade para impor seu ponto de vista, esquecendo a visão do outro lado, não é incomum na vida do piloto. Ele foi acusado de burlar regra para tentar vencer corrida.
Em 2021, durante o ePrix da Fórmula E de Londres, Di Grassi passou pelo pit lane a 50 km/h, assumindo a liderança ao sair na frente do pelotão sem realizar a parada obrigatória exigida nas regras. A manobra foi considerada irregular, resultando em sua desclassificação e a equipe dele foi multada em 50 mil euros.
ZFM exitosa
O Polo Industrial de Manaus mantém mais de 500 mil empregos diretos e indiretos. Cerca de 98% da floresta tropical Amazônica, situada no estado, está preservada porque a população tem ocupação nos setores industrial e comercial. A manutenção da floresta em pé contribui para o equilíbrio climático, fundamental para a vida no planeta.
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