“O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros”. Hebreus 13:4.
A Bíblia alerta reiteradamente sobre os perigos devastadores da imoralidade sexual, pois ela viola os princípios divinos de pureza e castidade, macula o leito conjugal e corrompe o caráter de quem se rende à tentação.
A união entre um homem e uma mulher, feita com o compromisso de durar até a morte, frequentemente é desfeita pelo prazer fora do casamento. O adultério é um pecado gravíssimo que destrói lares e afasta os filhos de um dos pais. No entanto, Deus nos adverte: “Os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor, e Ele observa todos os seus passos” (Provérbios 6:21).
Nenhuma pessoa culpada de adultério escapará das duras consequências desse pecado, que fere profundamente a aliança estabelecida entre o casal e com Deus. O rei Davi é um exemplo claro: por causa do adultério, trouxe desgraça para sua família e provocou a divisão do seu reino (2 Samuel 11:4).
O amor íntimo do homem deve ser direcionado à sua própria esposa, pois o ato sexual dentro do casamento é legítimo e foi instituído por Deus.
Na antiga Lei, se um homem tivesse relações com a mulher de outro, ambos seriam condenados à morte (Levítico 20:10). Embora hoje em dia não se apedrejem mais os infiéis, muitos vivem espiritualmente mortos e afastados do Senhor.
Veja o alerta divino:
“Pode alguém carregar brasas no peito sem queimar a roupa? Ou caminhar sobre o fogo sem ferir os pés? Assim acontece com aquele que se envolve com a mulher do próximo; quem a tocar não ficará impune” (Provérbios 6:27-29).
Tom Claro
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